Instagram pode se tornar um rival mais sério para o TikTok e YouTube 5i6x33

(Foto: Shutterstock) – A empresa está trabalhando na capacidade de criar vídeos mais longos. 5h602v

O Instagram confirmou ao site TechCrunch que está trabalhando na possibilidade de criar vídeos Reels com uma duração de até dez minutos, um aumento significativo em comparação com o limite anterior de três minutos para os Reels.

Essa nova funcionalidade foi inicialmente descoberta pelo desenvolvedor Alessandro Paluzzi, que compartilhou imagens do protótipo em sua página na rede social X (ou Twitter).

É importante ressaltar que esse aumento na duração dos Reels poderá tornar o Instagram um concorrente mais robusto em relação a outras plataformas de vídeo, como o TikTok e o YouTube.

 

Fonte: Notícias ao Minuto Brasil/ Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 01/09/2023/17:50:32

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YouTube vai eliminar uma das maiores frustrações da plataforma de vídeos 3k2t15

Infelizmente, esta capacidade será exclusiva dos s da versão . (Foto|:© iStock).

O YouTube está atualmente testando uma nova funcionalidade que resolverá uma das maiores frustrações da plataforma – interromper acidentalmente um vídeo em reprodução ao tocar na tela.

A funcionalidade, chamada de Bloqueio de Tela, desativa o reconhecimento de toque na tela enquanto você assiste a um vídeo em tela cheia, o que será especialmente útil para evitar interrupções acidentais.

O Bloqueio de Tela está sendo testado na página Experiments do YouTube até o dia 30 de julho, porém, infelizmente, está disponível apenas para alguns usuários da versão no Android e iOS.

 

Fonte: Notícias ao Minuto Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 07/07/16:15:52

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Limpeza inédita: YouTube apaga vídeos com mentiras sobre a urna eletrônica e as eleições 5w1827

Em sua política de combate à desinformação, o YouTube diz que não permite determinados tipos de informação incorreta que possam causar danos (Foto:REUTERS/Dado Ruvic)

Ao todo, foram 22 vídeos removidos, na maior ação desse tipo já feita pela plataforma desde que as novas regras da empresa sobre desinformação eleitoral começaram a valer

Em dez dias, o YouTube apagou ao menos 22 vídeos contendo desinformação e mentiras sobre a urna eletrônica e as eleições. A ação é a maior desse tipo já feita pela plataforma desde março deste ano, quando as novas regras da empresa sobre desinformação eleitoral começaram a valer.

O monitoramento foi feito pela Novelo Data. Em menos de três, já são 45 vídeos apagados pelo YouTube, sendo que quase metade deles foram removidos entre 31 de maio e 2 de junho — a empresa derrubou 11 em 1º de junho. Houve ainda a exclusão de outros conteúdos acerca de temas que contrariavam as normas da plataforma, como bullying e Covid-19. As informações são do Portal O Globo.

Somente o canal OPNews TV, do militante Walter Biancardine, com 10,5 mil inscritos, teve cinco vídeos excluídos em dois dias, entre eles o que afirmava que haveria “77% de chances de fraude” nas eleições.

Entre os vídeos derrubados estava também um do Canal Professor Bellei, que afirmava que o segundo turno da eleição seria fraudado e pedia intervenção militar no país.

Reportagem do GLOBO apontou 1.960 vídeos circulando na plataforma com mentiras sobre as eleições, totalizando 58 milhões de visualizações. Segundo cálculo feito pela Novelo e agência Bites, o valor se reverteu em monetização de até R$ 1 milhão para youtubers bolsonaristas que produziram o conteúdo.

Em sua política de combate à desinformação, o YouTube diz que não permite determinados tipos de informação incorreta que possam causar danos, incluindo conteúdo que interfere nos processos democráticos. “Conteúdo postado após a certificação dos resultados oficiais para promover alegações falsas de que fraudes, erros ou problemas técnicos generalizados mudaram o resultado de eleições nacionais anteriores”, argumenta.

Jornal Folha do Progresso em 09/06/2022/

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Websérie apresenta, com humor, a realidade das famílias periféricas 504x1b

O projeto mostra o cotidiano de Mainha e Junior

No ar desde 2018, a websérie baiana Na Rédea Curta, idealizada pelos atores Sulivã Bispo e Thiago Almasy, retrata de forma bem-humorada o cotidiano de uma mãe (Mainha) e seu filho acomodado (Junior) na periferia de Salvador. Ao assistir um episódio, a primeira impressão é acerca da veia cômica, mas a série vai além do entretenimento.

Ao apresentar personagens em posições de destaque, afeto e vínculo, Na Rédea Curta investe no humor de identificação e oferece um olhar alternativo ao recorte de sofrimento e falta de oportunidade tão associado aos moradores de bairros periféricos.

Com as limitações impostas pela pandemia, a websérie teve um hiato de dois anos sem lançamentos, mas os episódios dispostos no Youtube mostravam o desejo comum entre a dupla, que é mostrar a força, a sabedoria e a graça das suas mães pretas e direcionar os holofotes para uma condição alternativa ao código depreciativo que limita as existências dos moradores das periferias.

“Queremos entregar um olhar sobre a periferia que torne aquelas relações, aquelas pessoas e aquelas famílias dignas de complexidade, mostrando que essa coletividade é feliz e consegue atravessar as adversidades com vínculo e com afeto. Nosso objetivo é que os moradores da periferia se olhem e se sintam naturalizados”, comenta Thiago Almasy, que interpreta Junior e é o diretor e roteirista da produção audiovisual.

Os episódios da websérie têm como pano de fundo os dilemas de Mainha diante dos desafios de educar seu filho único, Junior, um jovem iniciando a vida adulta que sempre é flagrado pela mãe “linha dura” aprontando e desobedecendo suas ordens. Além de boas gargalhadas, as estórias reverberam uma mensagem importante sobre o papel da educação na transformação social.

“Quando eu e Thiago decidimos trazer nossas verdades para a websérie, contando a história das nossas mainhas, trouxemos para as telas um humor de identificação, tendo como pano de fundo ideia de valorizar nossas narrativas e a periferia de Salvador, que é a cidade mais preta fora da África. Os episódios podem ser assistidos por toda a família, e os personagens não são absurdos. Se às vezes parecem ser, é porque as mães têm horas que realmente são absurdas”, diverte-se Sulivã.

Desde que foi lançada, Na Rédea Curta despertou no público receptividade e identificação surpreendentes. Isso se deve, também, ao fato de os diálogos serem inspirados numa Bahia singular no modo de expressão de sua gente, valorizando a forma de falar do povo baiano. Depois de tornarem-se facilmente reconhecidos nas ruas da capital baiana, Junior e Mainha partiram para os palcos de teatros soteropolitanos e protagonizaram, em 2019 e início de 2020, temporadas de casa lotada com “Na Rédea Curta – A Peça”. Neste ano de 2022, preparam-se para estrear nas telonas do cinema, com o lançamento de “Na Rédea Curta – O Filme”, previsto para o segundo semestre.

Na mira do YouTube – Ainda moradores da periferia e bem longe de uma realidade de falta de oportunidades, Thiago e Sulivã – que assina todo o figurino da produção – atualmente comemoram a nova temporada de Na Rédea Curta, que estreou no último dia 26 de janeiro com investimento do Fundo Vozes Negras do YouTube. O projeto está entre os 35 brasileiros e os 135 do mundo que aram a receber recursos e capacitação da plataforma mundial para investirem na produção de conteúdo dos seus canais.

“Iniciativas de apoio como essa são capazes de mudar o rumo da história de jovens da periferia como nós, oferecendo a possibilidade de revelar nossos talentos e de nos levar muito mais longe, uma vez que, infelizmente, a falta de perspectiva ainda é uma realidade presente. No nosso caso, o fundo vem num momento de extrema importância para o canal, porque depois de ficar dois anos parados por conta da pandemia, tivemos que parar pra analisar se seria possível continuar gravando esses vídeos e contando essas histórias”, realça Thiago.

A partir de agora, novos conteúdos e episódios serão lançados semanalmente nas redes sociais de Na Rédea Curta, sempre às quartas-feiras, 20h, ficando exclusivo para o YouTube durante uma semana. Isso acontecerá até o fim do ano, período de duração do investimento. Essa foi a terceira vez que a dupla se inscreveu para concorrer ao prêmio e, enfim, foi contemplada.

Na prática, a presença do Fundo Vozes Negras nas confusões vividas por Junior e Mainha implica em um salto na qualidade audiovisual dos episódios, com filmagem em 4K, elenco do núcleo alternativo expandido, com mais de 30 novas participações de artistas e influencers, e muitas gravações em locações externas.

A repercussão na vida dos atores é ainda maior. O YouTube está oferecendo um ano inteiro de e ao canal Na Rédea Curta, de forma que os atores estão em contato direto com um gerente da plataforma, participando de diversas aulas de mentoria sobre assuntos específicos, desde como analisar dados e frequência de conteúdo, até entender sobre recebimento de valores pelo AdSense, planejamento e gestão financeira, YouTube Analytics, e aulas de produção, captação, iluminação e edição.

“É um pacote de encontros todo voltado para que nós criadores consigamos olhar para nossos números e nossos conteúdos a partir de uma visão mais sofisticada. Até sessão de yoga vamos ter, para relaxar e desacelerar um pouco. É um cuidado que vai além da dimensão técnica, abraçando a cada um como pessoa”, comemora Thiago.

Fonte: Agência Educa Mais Brasil Com foto

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YouTube suspende canal do TCU alegando violação de direito autoral 483v2z

Diante do problema, o tribunal ativou um canal alternativo para transmitir as sessões em outra plataforma, o Microsoft Teams. (Foto:Divulgação / TCU)

Medida impossibilita que o Tribunal transmita as sessões aos vivo. A plataforma afirma que o perfil exibiu conteúdo de terceiros em duas ocasiões

Desde o dia 27 de janeiro, o Tribunal de Contas da União (TCU) está impossibilitado de fazer transmissões ao vivo no Youtube. De acordo com a plataforma, a punição foi imposta por violação de direitos autorais, uma vez que o perfil do TCU teria exibido conteúdo de terceiros em duas ocasiões – na primeira, a empresa diz ter enviado um alerta para que não houvesse reincidência; na segunda, a conta recebeu um “strike”, tipo de punição que bloqueia certas funcionalidades da plataforma. Não foi informado quais seriam esses conteúdos nem os detentores originais dos direitos. (As informações são da Agência Estado).

O tribunal utiliza a plataforma para transmitir os julgamentos virtuais, que devem ser públicos por imperativo constitucional. Por isso, apesar do canal não ter sido retirado completamente do ar, o ministro Bruno Dantas classificou o episódio como grave. “(O ocorrido) ocasionou o cancelamento das sessões de hoje das duas Câmaras do TCU, com prejuízo para a sociedade. Providências estão sendo estudadas”, declarou.

Diante do problema, o tribunal ativou um canal alternativo para transmitir as sessões em outra plataforma, o Microsoft Teams.

Segundo o Youtube, os bloqueios causados por “strikes” na plataforma costumam durar sete dias, mas há um agravante quando ocorre a exibição de conteúdo de terceiros: nesses casos, o direito autoral não é requerido pelo YouTube, mas pelos detentores do conteúdo original.

Por isso, a empresa explica não há previsão para que a função de transmissão ao vivo seja devolvida para o TCU, ficando a cargo do tribunal resolver a questão com os donos dos direitos.

Em nota, o TCU disse que está providenciando, junto ao YouTube, a correção dos problemas técnicos e reforçou a importância das transmissões. “O Tribunal atua com transparência. Seus julgamentos devem ser públicos e, na modalidade virtual, devem ser íveis de acompanhamento em tempo real”, disse a corte.

Jornal Folha do Progresso em 02/02/2022/

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Facebook e YouTube removem vídeo viral com alegações falsas sobre coronavírus 2i5b35

YouTube tenta manter o vídeo fora da plataforma (Foto:REUTERS/Dado Ruvic/Illustration)

Vídeo de 26 minutos, chamado de ‘Plandemic’, viralizou esta semana nas plataformas de mídia social.

O Facebook e o YouTube disseram na quinta-feira,7, que decidiram remover de suas plataformas um vídeo que fazia alegações sem fundamento médico relacionadas à pandemia de coronavírus.

O vídeo de 26 minutos, chamado de “Plandemic”, viralizou esta semana nas plataformas de mídia social. Ele apresenta Judy Mikovits, uma ativista que, dentre outras pessoas, afirma que muitas vacinas comuns são perigosas.

Mikovits diz no vídeo que o uso de máscaras ativa o coronavírus nas pessoas, sem fornecer evidências, e critica as ordens para ficar longe das praias.

“Sugerir que usar uma máscara pode deixá-lo doente pode causar danos iminentes, por isso estamos removendo o vídeo”, disse o Facebook.

Não foi possível entrar em contato com Mikovits para comentar, enquanto os produtores do vídeo não responderam imediatamente aos pedidos de comentário.

No vídeo, Mikovits também descreve o coronavírus como uma conspiração entre pessoas que tentam lucrar com vacinas. Ela diz que qualquer pessoa que já tenha recebido uma vacina contra a gripe teve um coronavírus injetado, sem fornecer justificativa.

A covid-19, a doença causada pelo coronavírus, surgiu no final de 2019 e não há vacina ou cura conhecidas. As vacinas estão disponíveis para a gripe comum, causada por outro vírus.

O YouTube disse que estava trabalhando para manter o vídeo fora da plataforma, de acordo com suas regras contra “conteúdo que inclui aconselhamento médico sem fundamento científico” sobre o coronavírus.

Mas na noite de quinta-feira, cópias editadas do vídeo original permaneciam disponíveis no YouTube.

O Twitter afirmou ter impedido usuários de usar as hashtags #PlagueOfCorruption e #Plandemicmovie, mas informou que o conteúdo de um clipe mais curto publicado em seu serviço não violava sua política contra a desinformação sobre Covid-19.

As empresas estão sob pressão da Organização Mundial da Saúde e de outras autoridades de saúde em todo o mundo para fiscalizar o conteúdo nocivo e as informações falsas sobre a pandemia.

Apesar dos esforços para enfrentar o desafio, a desinformação continua a fluir, incluindo de grupos frustrados com o fechamento de empresas e medidas de isolamento social, disseminando informações falsas em mídias sociais.

Por:Reuters

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http://folhadoprogresso-br.msinforma.com/covid-verificado-plataforma-separa-fatos-de-fake-news-sobre-o-novo-coronavirus/