Vídeo: Influenciadora Valeria Márquez é assassinada durante live no TikTok 2sy24
Tiktoker assassinada Valéria Marquez era conhecida por produzir conteúdos de beleza e estilo de vida – Foto: @v___marquez/Instagram/Reprodução 2r4b6h
O crime aconteceu no estado de Jalisco, onde ela morava, e foi confirmado pela polícia local nesta quarta-feira (14).
Uma transmissão ao vivo no TikTok registrou o momento em que Valeria Márquez, de 23 anos, morreu a tiros dentro de seu salão de beleza, o Blossom the Beauty Lounge, localizado no estado de Jalisco, no México. A tiktoker assassinada tinha 23 anos e morreu na terça-feira (13).
De acordo com informações do jornal El Imparcial e autoridades locais, um homem armado chegou ao local em uma motocicleta fingindo ser entregador de presentes.
Durante a live, o suspeito atirou contra Valeria Márquez, atingindo-a no peito e na cabeça. Seguidores que acompanhavam a transmissão relataram o momento em que a influenciadora digital levou as mãos à região das costelas antes de cair no chão.Após os primeiros disparos, o atirador teria entrado no salão e feito um novo disparo antes de fugir. A tiktoker assassinada teve sua morte declarada pelos serviços de emergência ainda no local.
As autoridades seguem investigando o caso e tentam localizar o responsável pelo homicídio.
[IMAGENS FORTES] Assista momento em que os tiros atingem Valeria Márquez, tiktoker assassinada:
Quem era Valeria Márquez, tiktoker assassinada a tiros durante live
Conhecida por produzir conteúdos de beleza e estilo de vida, Valeria Márquez acumulava quase 200 mil seguidores nas plataformas TikTok e Instagram. Horas antes do crime, ela havia publicado uma selfie nos stories do Instagram, mostrando-se dentro do salão onde foi assassinada.
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Fonte: NDMAIS/Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 14/05/2025/18:07:3318:07:33
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Trump anuncia retorno do TikTok nos EUA 3i6m6
Governo dos EUA defendeu a proibição do aplicativo com base em riscos à segurança nacional, em lei aprovada em abril de 2024 (Foto: Divulgação)
Presidente eleito, Donald Trump voltou a falar neste domingo (19) que o TikTok será reativado no país
Neste domingo (19/01), o presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump (Republicano), disse que o aplicativo TikTok será reativado no país. O aplicativo estava banido por causa da nova legislação federal que obrigou a ByteDance, empresa chinesa proprietária do TikTok, a vender sua operação no território norte-americano.
Neste domingo, véspera de sua posse, Trump afirmou em comício no Capital One Arena, em Washington, D.C., que o TikTok está de volta. Ainda neste domingo, mais cedo, ele escreveu na rede social dele, que a Truth Social, que irá emitir uma ordem executiva no 1º dia do novo mandato para adiar a proibição do aplicativo.
Depois da publicação de Trump, o TikTok declarou que ou a restaurar parcialmente sua operação no país norte-americano. No mesmo comunicado, a empresa agradeceu o presidente eleito por “fornecer a clareza e a garantia necessárias” para a retomada do aplicativo.
Confira a declaração publicada no X: “Em acordo com nossos provedores de serviço, o TikTok está em processo de restauração do serviço. Agradecemos ao Presidente Trump por fornecer a clareza e a garantia necessárias aos nossos provedores de serviço de que eles não enfrentarão penalidades ao fornecer o TikTok a mais de 170 milhões de americanos e permitir que mais de 7 milhões de pequenas empresas prosperem. É uma posição forte pela Primeira Emenda e contra a censura arbitrária. Trabalharemos com o presidente Trump em uma solução de longo prazo que mantenha o TikTok nos Estados Unidos”.
Trump quer criar uma t venture com 50% de participação norte-americana
A intenção de Trump é criar uma t venture com 50% de participação norte-americana no controle do aplicativo. “Eu gostaria que os Estados Unidos tivessem uma participação de 50% em uma t venture. Fazendo isso, salvamos o TikTok, mantemos o aplicativo em boas mãos e permitimos que ele continue ativo.
Sem a aprovação dos EUA, não há TikTok”, disse Trump“.
Ele acrescentou: “com nossa aprovação, ele vale centenas de bilhões de dólares — talvez trilhões”, disse o presidente eleito. Apesar de criticar a nova legislação, a istração Trump defendeu o banimento do aplicativo nos Estados Unidos em 2020.“Não quero ar na frente do presidente [Donald Trump], mas [o banimento] é algo que estamos considerando”, afirmou à época o então secretário de Estado, Mike Pompeo.O CasoEm abril de 2024, o Congresso americano aprovou a lei que impede o do TikTok, e ela teve a sanção do presidente americano, Joe Biden (Partido Democrata).O governo dos EUA defendeu a proibição do aplicativo com base na suposta coleta de dados confidenciais dos norte-americanos, o que representaria risco à segurança nacional.A legislação estipulou o prazo até 19 de janeiro de 2025 para o TikTok vender suas operações no país a um comprador norte-americano.
Como a negociação não foi selada, serviços de hospedagem nos EUA foram proibidos de trabalhar com o TikTok.
A ByteDance nega as acusações de coleta de dados sigilosos. O CEO da companhia, Shou Zi Chew, chegou a cogitar ir à posse do presidente eleito dos EUA, Donald Trump, nesta segunda-feira (20/01).
Fonte: O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 20/01/2025/11:03:41
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Suprema Corte dos EUA mantém lei que proíbe o TikTok 3d554f
Foto: Reprodução | O TikTok é uma das plataformas de mídia social mais proeminentes dos Estados Unidos, usada por cerca de 270 milhões de norte-americanos — aproximadamente metade da população do país, incluindo muitos jovens
A Suprema Corte dos Estados Unidos decidiu contra o TikTok, nesta sexta-feira, no julgamento de um recurso contra uma lei federal que exige que o popular aplicativo de vídeos curtos seja vendido por sua empresa controladora, a chinesa ByteDance, ou seja banido nos EUA em 19 de janeiro.
Os juízes decidiram que a lei, aprovada por uma esmagadora maioria bipartidária no Congresso no ano ado e sancionada pelo presidente Joe Biden, não viola a proteção da Primeira Emenda da Constituição dos EUA contra a restrição governamental à liberdade de expressão.
A Suprema Corte agiu rapidamente no caso, tendo realizado audiências em 10 de janeiro, apenas nove dias antes do prazo estabelecido pela lei. O caso opôs os direitos de liberdade de expressão às preocupações com a segurança nacional na era da mídia social.
O TikTok é uma das plataformas de mídia social mais proeminentes dos Estados Unidos, usada por cerca de 270 milhões de norte-americanos — aproximadamente metade da população do país, incluindo muitos jovens.
O poderoso algoritmo do TikTok, seu principal ativo, alimenta os usuários individualmente com vídeos curtos adaptados aos seus gostos. A plataforma apresenta uma vasta coleção de vídeos enviados pelos usuários, geralmente com menos de um minuto de duração, que podem ser vistos com um aplicativo para smartphone ou em navegadores de internet.
A China e os Estados Unidos são rivais econômicos e geopolíticos, e o fato de o TikTok ser propriedade de chineses há anos tem gerado preocupações entre os líderes norte-americanos.
A disputa sobre o TikTok se desenrolou durante os últimos dias da Presidência de Biden e em um momento de crescentes tensões comerciais entre as duas maiores economias do mundo. Donald Trump tomará posse como novo presidente dos EUA na segunda-feira.
O governo Biden disse que a lei visa combater o controle do aplicativo por um adversário estrangeiro, não o discurso protegido pela Constituição, e que o TikTok poderia continuar operando como está se for vendido pelos controladores chineses.
Durante a argumentação do caso, a advogada do Departamento de Justiça Elizabeth Prelogar disse que o controle do TikTok pelo governo chinês representa uma “grave ameaça” à segurança nacional dos EUA, com a China buscando acumular grandes quantidades de dados confidenciais sobre os norte-americanos e se envolver em operações secretas de influência. Prelogar disse que a China obriga empresas como a ByteDance a entregar secretamente dados sobre usuários de mídias sociais e a cumprir as diretrizes do governo chinês.
O imenso conjunto de dados do TikTok, acrescentou Prelogar, representa uma ferramenta poderosa que poderia ser usada pelo governo chinês para assédio, recrutamento e espionagem, e que a China “poderia usar o TikTok como arma a qualquer momento para prejudicar os Estados Unidos”.
Trump
A lei foi aprovada em abril ado. O governo Biden a defendeu no tribunal. O TikTok e a ByteDance, bem como alguns usuários que publicam conteúdo no aplicativo, contestaram a legislação e recorreram à Suprema Corte após perderem, em 6 de dezembro, no Tribunal de Apelações dos EUA.
Trump se opõe à proibição, em uma inversão de posição em relação ao seu primeiro mandato, quando ele pretendia proibir o TikTok. Trump disse que tem “um carinho especial pelo TikTok”, opinando que o aplicativo o ajudou com os jovens eleitores na eleição de 2024.
Em dezembro, Trump pediu à Suprema Corte que suspendesse a lei para dar ao seu novo governo “a oportunidade de buscar uma solução política para as questões em pauta no caso”. Mas, embora Trump tenha prometido “salvar” o TikTok, muitos de seus aliados republicanos apoiaram a proibição.
Mike Waltz, o novo conselheiro de segurança nacional de Trump, disse na quinta-feira que o novo governo manterá o TikTok ativo nos Estados Unidos se houver um acordo viável. Waltz disse que o novo governo “adotará medidas para evitar que o TikTok fique no escuro” e citou uma disposição da lei que permite uma prorrogação de 90 dias se houver “progresso significativo” em direção a uma venda.
O líder democrata no Senado, Chuck Schumer, disse na quinta-feira que o TikTok deveria ter mais tempo para encontrar um comprador norte-americano e que ele trabalharia com o governo Trump “para manter o TikTok vivo, ao mesmo tempo em que protege nossa segurança nacional”.
O presidente-executivo do TikTok, Shou Zi Chew, comparecerá à posse de Trump na segunda-feira e ficará sentado entre outros convidados de alto nível.
O TikTok disse que a lei põe em risco os direitos da Primeira Emenda não apenas dele e de seus usuários, mas também de todos os norte-americanos. O TikTok disse que a proibição atingiria sua base de usuários, anunciantes, criadores de conteúdo e funcionários. O TikTok tem 7.000 funcionários nos EUA.
Fonte: Reuters e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 18/01/2025/08:22:10
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Influenciadores mirins chegaram a receber bebida alcoólica como brinde de empresas de marketing de afiliados 376m5b
Criança que recebeu um kit por ter faturado R$ 100 mil na Kiwify. — Foto: Reprodução/Instagram
Reportagem do g1 mostrou menores de idade ostentando ganhos altos nas redes ao promover cursos de afiliados. No Instagram e no TikTok, eles dizem que estão conquistando milhares de reais por mês ‘trabalhando pouco por dia’.
Uma reportagem do g1, publicada neste sábado (23), revelou como influenciadores mirins tentam atrair crianças e adolescentes para um suposto trabalho rentável: a participação na venda de cursos em plataformas de marketing de afiliados, como Kiwify e Cakto.
Nas redes sociais, esses menores afirmam faturar até R$ 100 mil com esse tipo de negócio. Ao alcançarem esse valor em vendas, eles recebem uma placa comemorativa e uma cesta de comida que inclui espumante, bebida alcoólica cujo consumo é proibido para menores de 18 anos no Brasil.
O g1 encontrou ao menos 33 perfis com esse tipo de conteúdo no Instagram e no TikTok e monitorou essas contas por três meses. O g1 também tentou conversar com os pais desses menores, mas não obteve retorno e alguns não quiseram falar.
O g1 encontrou postagens no Instagram de crianças exibindo espumante. Em um dos posts, uma menina com 457 mil seguidores mostra a cesta enviada pela Kiwify (veja na imagem abaixo).
A Cakto também costuma enviar brindes e mandou um espumante para essa mesma criança.
Criança que recebeu um kit por ter faturado R$ 100 mil na Kiwify. — Foto: Reprodução/Instagram
Na publicação da menina, Caio Martins, CEO da Cakto, chegou a comentar: “Só não pode beber esse Chandon kkkkkkk” (veja na imagem abaixo).
Além dela, o g1 localizou o perfil de um outro adolescente que também exibe a cesta com a bebida, novamente enviada pela Kiwify.
Cakto também enviou espumante para a mesma menina que recebeu da Kiwify. — Foto: Reprodução/Instagram
Procurada para comentar sobre o envio do brinde, a Cakto disse que “todos os cadastros na plataforma são realizados exclusivamente por maiores de idade e vinculados a um responsável legal”. A empresa não comentou sobre o posicionamento do CEO.
A Kiwify, que negou ter enviado esses prêmios diretamente para menores, disse que vai implementar “uma revisão operacional para evitar a recorrência de situações semelhantes a essa” (leia o posiconamento ao final da reportagem).
“A premiação é padrão e concedida a todos os produtores que atingem o faturamento de R$ 100 mil, não havendo distinções ou privilégios para indivíduos específicos”, completou a empresa.
“Essas contas estão sendo preventivamente bloqueadas para maiores investigações devido ao potencial compartilhamento indevido de e senha”, disse a Kiwify, sobre os perfis que exibiram bebidas entre os brindes recebidos.
Segundo a Kiwify, ambas as contas identificadas que receberam a bebida alcoólica pertencem a adultos.
Alguns influencers também filmaram sua presença em eventos de marketing digital da Kiwify . Sem dar mais detalhes, a empresa disse ao g1 que “não realizou nenhum convite a eles”.
A Meta, dona do Instagram, afirmou que “não vai comentar o tema”. O TikTok respondeu após a publicação da matéria, informando que “derrubou os vídeos em agosto”.
Adolescente abre kit com espumando enviado pela empresa Kiwify — Foto: Reprodução/Instagram
Como os influencers atraem outras crianças
Apesar de serem desinibidas para falar sobre uma suposta vida de luxo, as crianças revelam poucas informações pessoais. Não falam as idades, nem a cidade ou estado onde vivem.
Os perfis costumam se seguir, o que indica que os envolvidos se conhecem, ao menos no ambiente virtual.
As informações disponíveis nas contas seguem a mesma tática dos vídeos: na bio, elas citam o suposto faturamento do influencer e incitam os seguidores a procurá-las se quiserem ter a mesma vida.
Nessas publicações, os menores costumam:
destacar que trabalham pouco tempo por dia e faturam alto;
relatar uma mudança de vida, dizendo que agora conseguem comprar celular caro, casa ou mesmo pagar o aluguel dos pais e tirar a família da pobreza;
não costumam mostrar esses bens materiais, apenas falam deles;
ironizam quem não está no esquema supostamente lucrativo;
citam o suposto faturamento alto no link da bio e exibem notas de dinheiro ou número de faturamento na tela dos apps da Kiwify e da Cakto.
Criança usa tom irônico nos conteúdos publicado nas redes sociais — Foto: Reprodução/Instagram
Em alguns poucos vídeos, crianças e adolescentes dizem estar com o pai ou a mãe e até presenteiam familiares. Nas filmagens, os supostos responsáveis sempre demonstram surpresa com o trabalho altamente rentável do filho.
O g1 localizou os pais de uma menina de Minas Gerais que divulga esses cursos. No Instagram, ela tem mais de 230 mil seguidores e os vídeos publicados contam com milhares de visualizações.
O pai dela inicialmente demonstrou interesse em dar entrevista, mas logo parou de responder aos contatos.
Dias depois, também por mensagens, a mãe confirmou que a filha tem 13 anos e considera que aquilo é um trabalho, o que pode ser indício de trabalho infantil, analisa Denise Auad, da comissão dos direitos da criança e do adolescente da Ordem dos Advogados do Brasil em São Paulo (OAB SP).
A mãe disse ainda que a menina “tira um bom dinheiro no digital”, sem informar valores. E que os pais preferem deixar o montante guardado, para que a filha istre melhor, no futuro.
Durante vários dias, o g1 tentou marcar uma entrevista com essa mãe. Mas, num último contato, ela disse que conversou com o marido e eles decidiram que não queriam mais falar, para “não expor muito a imagem da filha”.
Não foi possível saber se a adolescente tem autorização judicial para divulgar esses conteúdos. No Brasil, o trabalho antes dos 16 anos só é permitido em lei para fins artísticos e com autorização judicial, explica Kelli Angelini, advogada especialista em educação digital. Isso inclui atuar com influenciador nas redes sociais.
“É um caso gravíssimo porque as crianças que divulgam e as que assistem a isso são as verdadeiras vítimas. E o mais preocupante é como isso vem influenciando outras crianças a desvalorizar os estudos”, diz Denise Auad.
Eles podem estar sendo usados por indivíduos mal-intencionados para praticar fraude (estelionato), avalia Kelli Angelini, advogada especialista em educação digital e autora do livro “Segredos da internet que crianças e adolescentes ainda são sabem”.
Para João Francisco Coelho, advogado do programa Criança e Consumo do Instituto Alana, existe um “modus operandi” muito claro e bem delimitado quanto ao tipo de conteúdo que vai ser publicado por essas crianças e a linguagem que vai ser utilizada.
Denise ainda cita algumas ilegalidades que os responsáveis podem estar cometendo, como crimes ligados ao trabalho forçado, falsidade ideológica, difamação e golpes virtuais.
O que diz a Kiwify
“A Kiwify possui uma política clara e rigorosa em relação à idade mínima para o uso da plataforma. De acordo com nossos termos de uso, apenas pessoas físicas com idade mínima de 18 anos ou emancipadas, e que sejam plenamente capazes de exercer direitos e deveres na ordem civil, podem se cadastrar como usuários. Além disso, representantes de pessoas jurídicas devem estar devidamente autorizados a vinculá-las à plataforma. Ou seja, para realizar transações comerciais, é necessário ter mais de 18 anos, e as operações de vendas somente são aceitas perante comprovação de que a conta bancária seja a mesma do titular do cadastro. Os usuários são obrigados a fornecer informações válidas que comprovem sua idade e capacidade civil. Se for identificado que o usuário não atende a esses requisitos, o cadastro é automaticamente bloqueado, impedindo o uso da plataforma.
Nossa política de premiação é estruturada para recompensar o trabalho e o esforço dos infoprodutores, com base em métricas objetivas de faturamento. Esclarecemos que as premiações são enviadas exclusivamente ao titular da conta, partindo da premissa de que a gestão é feita por uma pessoa adulta, com 18 anos ou mais, já que a participação na plataforma e a venda de produtos estão restritas a maiores de idade. A partir deste momento, implementaremos uma revisão operacional para evitar a recorrência de situações semelhantes a essa.
A Kiwify se destaca por facilitar ao máximo o processo de reembolso dos compradores dos cursos de nossos usuários. Tanto que fomos, pelo segundo ano consecutivo, indicados ao prêmio do Reclame Aqui, maior prêmio de reputação e experiência do cliente do Brasil. Além disso, possuímos atualmente uma nota geral de 8.2 (“ótimo”) e 83% de índice de solução neste canal.
A Kiwify, seus sócios ou quaisquer outras entidades relacionadas não possuem qualquer vínculo com essa empresa [Cakto]”.
O que diz a Cakto
“Como preceitua os termos da plataforma Cakto, menores de idade são proibidos de realizar cadastros na plataforma, bem como realizar vendas utilizando a mesma. Para que o cadastro dentro da plataforma seja concluído, é necessário que seja apresentado documento pessoal com foto, do qual a por uma rigorosa análise pelo setor de compliance. Além disso, contas que são identificadas sendo operadas por menores de idade são suspensas pelo nosso e.
A plataforma Cakto segue rigorosamente o que dispõe o código do consumidor quando se fala de solicitações de reembolso. Dessa forma, sempre que um consumidor solicita o reembolso direto a plataforma, o mesmo é atendido prontamente pela equipe.
Vale ressaltar que após o período de arrependimento, a plataforma somente se responsabiliza sobre vícios e problemas com os produtos na plataforma, após esse período de 7 dias o reembolso deve ser solicitado diretamente ao vendedor.
A empresa Cakto não possui qualquer relação com a empresa Kiwify”.
Fonte: Darlan Helder, G1 e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 25/11/2024/12:57:07
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Austrália proibirá o a redes sociais a menores de 16 anos 2g2d5g
Plataformas serão responsáveis por implementar essa restrição de idade e enfrentarão multas significativas caso não adotem a medida — Foto: Christian Wiediger / Unsplash
O governo australiano já havia manifestado neste ano sua intenção de restringir o o de menores às redes sociais, mas ainda não tinha estabelecido uma idade específica.
A Austrália proibirá por lei o o de menores de 16 anos às redes sociais, anunciou nesta quinta-feira (7) o primeiro-ministro Anthony Albanese, prometendo agir contra empresas de tecnologia que não protejam adequadamente os jovens usuários.
Plataformas como Facebook, TikTok e Instagram serão responsáveis por implementar essa restrição de idade e enfrentarão multas significativas caso não adotem a medida, advertiu o líder de centro-esquerda.
O governo australiano já havia manifestado neste ano sua intenção de restringir o o de menores às redes sociais, mas ainda não tinha estabelecido uma idade específica.
A futura lei “é para mães e pais. As redes sociais estão realmente prejudicando as crianças, e eu vou acabar com isso”, declarou Albanese à imprensa.
“A responsabilidade não será dos pais ou dos jovens. Não haverá sanções para os usuários”, esclareceu.
O projeto, que conta com o apoio dos dois principais partidos australianos, será apresentado esta semana aos líderes regionais e territoriais e será submetido ao Parlamento no final de novembro.
Uma vez aprovada, as plataformas tecnológicas terão um ano para estudar como implementar a restrição.
Albanese argumentou que os algoritmos dessas redes oferecem conteúdos perturbadores a crianças e adolescentes, que são altamente influenciáveis.
“Recebo conteúdos no sistema que não quero ver. Imagine um jovem vulnerável de 14 anos”, afirmou. “As meninas veem imagens de certos tipos de corpos que têm um impacto real”, acrescentou.
O primeiro-ministro explicou que estabeleceram a idade em 16 anos após uma série de verificações durante testes conduzidos pelo governo.
Batalha contra as redes sociais
A iniciativa levanta dúvidas entre especialistas quanto à viabilidade prática de implementar uma restrição de idade tão rigorosa.
“Já sabemos que os métodos atuais de verificação de idade não são confiáveis, muito fáceis de burlar ou comprometem a privacidade do usuário”, comentou Toby Murray, pesquisador da Universidade de Melbourne.
A Meta, empresa matriz do Facebook e do Instragram, afirmou que “respeitará qualquer limitação de idade que o governo pretenda adotar”.
Contudo, a diretora de segurança da empresa, Antigone Davis, advertiu que esse tipo de lei “corre o risco de nos fazer sentir melhor, como se estivéssemos adotando ações, mas os adolescentes e os pais não estarão em um lugar melhor”.
A rede social Snapchat recordou um comunicado da entidade patronal DIGI que alerta que a proibição poderia impedir o o dos adolescentes “a apoio de saúde mental”.
O projeto do governo prevê algumas exceções para plataformas como o YouTube, que estudantes podem precisar utilizar para deveres de casa ou outras razões.
A Austrália está na vanguarda dos esforços globais para controlar os conteúdos nas redes sociais.
O governo introduziu uma lei para “combater a desinformação” neste ano, que concede amplos poderes para multar gigantes da tecnologia que não cumpram suas obrigações de segurança online.
O organismo regulador da internet na Austrália está em uma batalha contra a rede social X de Elon Musk, a qual acusa de não fazer o suficiente para remover conteúdo prejudicial.
Fonte: Presse e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 06/11/2024/15:13:56
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Governo processa TikTok por tratamento irregular de dados de crianças 5w3f6d
Foto: Reprodução | Ações pedem desativação de recurso do feed e plano de conformidade.
A Autoridade Nacional de Proteção de Dados (Anpd) instaurou processo istrativo para apurar “potenciais práticas de tratamento irregular de dados pessoais de crianças e adolescentes” pelo aplicativo TikTok, pertencente à empresa chinesa de tecnologia da internet ByteDance.
Vinculada ao Ministério da Justiça e Segurança Pública, a autarquia responsável por zelar pela proteção de dados pessoais no Brasil também determinou que os executivos adotem providências necessárias para corrigir situações que violam a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais. A Agência Brasil não conseguiu contato com os representantes da empresa no Brasil.
As medidas de regularização envolvem a desativação integral – em até dez dias úteis – do recurso feed sem cadastro da rede social TikTok no Brasil e a posterior implementação de um plano de conformidade, que deve ser apresentado para aprovação da Anpd em até 20 dias.
Cadastro prévio
A desativação do feed visa “assegurar que crianças e adolescentes não usem a plataforma sem cadastro prévio e sem ar pelos mecanismos de verificação de idade, dado grande risco de incompatibilidade dessa prática com o ordenamento jurídico vigente, sobretudo, em relação ao princípio do melhor interesse de crianças e adolescentes”.
Já a adoção do plano de conformidade servirá para “aprimorar os mecanismos de verificação de idade”, impedindo cadastros indevidos de crianças, e para aperfeiçoar os protocolos de exclusão de contas pertencentes a esse público, assegurando que os pais ou responsáveis acompanhem o todo o processo de cadastramento por adolescentes.
Fruto de um processo de fiscalização iniciado em 2021, o processo istrativo sancionador vai aprofundar a análise de eventuais práticas, como a coleta e o tratamento de dados de crianças e adolescentes sem respeitar suas idades, bem como a personalização de conteúdo destinado a este público.
“Ao término da fase processual, a coordenação-geral de fiscalização [da autarquia] poderá decidir pela aplicação de sanções, se cabíveis. O processo istrativo seguirá os parâmetros e critérios previstos no regulamento de dosimetria.
Fonte: Agência Pará e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 04/11/2024/14:17:44
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Bilionário norte-americano quer comprar Tik Tok, peça central de guerra fria entre EUA e China 216s44
TIKTOK SE TORNOU PEÇA CENTRAL DA GUERRA FRIA ENTRE EUA E CHINA (Foto: Freepik)
Em abril, o presidente norte-americano, Joe Biden, aprovou uma lei que ameaça banir o TikTok nos EUA, a menos que ela se desvincule de sua proprietária chinesa, a ByteDance.
O bilionário Frank McCourt está organizando uma oferta para adquirir os negócios do TikTok nos Estados Unidos. O empresário do setor imobiliário e ex-proprietário do time de beisebol Los Angeles Dodgers anunciou nesta quarta-feira (15) que sua iniciativa, o Project Liberty, está formando um consórcio para realizar a compra.
O grupo incluirá empresas como o banco de investimentos da Guggenheim Partners, Guggenheim Securities, e o escritório de advocacia Kirkland & Ellis. A movimentação ocorre após o ex-secretário do Tesouro dos EUA, Steven Mnuchin, ter dito, em março, que estava organizando outro consórcio para tentar adquirir o TikTok.
Em abril, o presidente norte-americano, Joe Biden, aprovou uma lei que ameaça banir o TikTok nos EUA, a menos que ela se desvincule de sua proprietária chinesa, a ByteDance. Em resposta, a plataforma entrou com uma ação federal questionando a constitucionalidade da lei.
Pequim sinalizou que não aprovará uma venda forçada do TikTok, de acordo com o Wall Street Journal.O valor das operações da plataforma nos EUA varia entre US$ 20 bilhões e US$ 100 bilhões, estimou o Journal. Fonte: Dow Jones Newswires.
Fonte: O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 16/05/2024/08:59:59
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Depois de a possibilidade de ser banido nos EUA se tornar um pouco mais real, o TikTok pode vir a ter o mesmo destino no espaço da União Europeia. Segundo o site Politico, a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, chegou a itir essa possibilidade.
“Não está excluída [a possibilidade de banir o TikTok]. Sabemos exatamente o perigo do TikTok”, afirmou von der Leyen, acrescentando que a Comissão Europeia foi “a primeira instituição do mundo a banir o TikTok dos celulares oficiais”.
A situação do TikTok pode, então, ficar ainda mais complicada nos próximos meses. No caso dos EUA, é exigido que a rede social seja vendida no espaço de nove meses. Caso o processo de venda necessite de mais tempo, é dada uma extensão de mais três meses.
Fonte: Notícias ao Minuto Brasil e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 30/04/2024/15:31:12
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Câmara de Representantes aprova projeto de lei que pode proibir TikTok nos EUA 231518
TikTok enfrenta resistência nos EUA – Foto: DOULIERY Olivier Douliery/AFP
Iniciativa legislativa é até agora a maior ameaça enfrentada pelo aplicativo de vídeos curtos.
A Câmara de Representantes dos EUA aprovou, nesta quarta-feira (13), um projeto de lei que pode proibir o TikTok no país se a rede social não cortar seus laços com sua matriz ByteDance e com a China em geral.
Um total de 352 legisladores votou a favor da proposta e 65 contra, em um raro momento de unidade bipartidária em plena campanha eleitoral.
“A votação é bipartidária de hoje demonstra a oposição do Congresso às tentativas da China comunista de espiar e manipular os americanos, e marca nossa determinação ante os inimigos”, declarou o republicano Mike Johnson, presidente da Câmara.
“Insto o Senado a aprovar o projeto e enviá-lo ao presidente para que se converta em lei”, acrescentou.
A iniciativa é, até o momento, a maior ameaça enfrentada por esta rede social de compartilhamento de vídeos, muito popular em todo o mundo, sobretudo entre os jovens.
No entanto, seu destino no Senado é incerto, porque figuras-chave se opõem a tomar uma medida tão drástica contra o aplicativo.
Por ter uma matriz chinesa, o TikTok é uma preocupação para os Estados Unidos e outros países, que consideram que a plataforma permite que Pequim vigie e manipule os cerca de 170 milhões de usuários nos EUA.
O presidente Joe Biden promulgará a norma, conhecida oficialmente como “Lei de Proteção dos Estados Unidos contra Solicitações Controladas por Adversários Estrangeiros”, após sua aprovação nas duas câmaras legislativas, anunciou a Casa Branca.
O TikTok reagiu dizendo que o processo legislativo “foi levado adiante em segredo por um motivo: trata-se de uma proibição” e pediu ao Senado que “leve em consideração os fatos” e pense no impacto que a medida teria sobre 7 milhões de pequenas empresas e 170 milhões que utilizam essa rede social nos Estados Unidos.
A lei pede que a empresa matriz do TikTok, ByteDance, venda a plataforma em 180 dias a uma empresa local. Do contrário, será excluída das lojas virtuais de gigantes como a Apple e Google, nos Estados Unidos.
Também daria ao presidente o poder para designar outros aplicativos como uma ameaça à segurança nacional caso esteja sob controle de um país considerado adversário dos EUA.
O ressurgimento da campanha de Washington contra o TikTok foi uma surpresa para a empresa, informou o The Wall Street Journal, e os executivos da rede social se tranquilizaram quando Biden criou uma conta no aplicativo no mês ado, como parte de sua campanha rumo à reeleição nas eleições presidenciais de novembro.
O CEO do TikTok, Shou Zi Chew, está em Washington com o objetivo de conseguir apoio para impedir o projeto de lei.
“Esta última legislação, aprovada a uma velocidade sem precedentes, sem sequer o benefício de uma audiência pública, suscita sérias preocupações constitucionais”, escreveu Michael Beckerman, vice-presidente de políticas públicas do TikTok, em uma carta dirigida aos idealizadores do projeto de lei, o republicano Mike Gallagher e o democrata Raja Krishnamoorthi, à qual a AFP teve o.
Sem evidências
Os promotores do texto, ambos da Câmara de Representantes, o republicano Mike Gallagher e o democrata Raja Krishnamoorthi, e da Casa Branca, argumentam que o projeto de lei não é uma proibição do Tiktok, desde que a empresa se desassocie da ByteDance.
O democrata Hakeem Jeffries, que votou a favor da proposta, argumentou que “não é uma proibição”, mas sim “apontar soluções para assuntos legítimos de segurança nacional e proteção de dados”.
A China alertou nesta quarta-feira que a medida “inevitavelmente se voltaria contra os Estados Unidos”.
“Embora os Estados Unidos nunca tenham encontrado evidências de que o TikTok ameace a segurança nacional americana, não pararam de reprimi-lo”, disse o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Wang Wenbin, condenando como um “comportamento de intimidação”.
Em uma mudança em relação à sua postura anterior, o ex-presidente Donald Trump (2017-2021) disse na segunda-feira que é contra a proibição do TikTok, principalmente porque isso fortaleceria o grupo americano Meta, proprietário das redes sociais Facebook e Instagram, de quem ele chamou de “inimigos do povo”.
Quando Trump era presidente, ele tentou tomar o controle do TikTok da ByteDance, mas foi proibido pelos tribunais americanos.
Trump negou as acusações de que mudou de opinião porque um investidor do TikTok, o financista Jeff Yass, é um importante doador de sua campanha.
Outros esforços para proibir o TikTok também fracassaram: um projeto de lei proposto há um ano não vingou devido, em grande medida, à inquietação porque se constitui uma ameaça à liberdade de expressão.
Fonte: Folha PE e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 14/03/2024/09:15:38
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Adolescente quase fica cega após seguir dicas de beleza do TikTok 5q495q
A garota seguiu as instruções de um vídeo que ensinava a fazer uma máscara com retinol e outro produto com ácido fraco.
Amelia Gregory, uma adolescente de 13 anos de Cheshire, na Inglaterra, quase perdeu a visão após seguir dicas de cuidados com a pele de uma influenciadora no TikTok. De acordo com o jornal Daily Mail, a garota seguiu as instruções de um vídeo que ensinava a fazer uma máscara com retinol e outro produto com ácido fraco. No entanto, a combinação dos dois ingredientes causou uma queimadura química na pele de Amelia, que evoluiu para uma infecção bacteriana.
Amelia conta que, após aplicar a máscara, sentiu a pele do rosto ficar vermelha e descascando. A mãe da adolescente, Claire, que é médica, levou a filha ao médico, que inicialmente disse que o problema se resolveria rapidamente. No entanto, a pele de Amelia continuou piorando, e o olho esquerdo dela ficou vermelho e inchado.
Claire levou a filha à farmácia, mas foi orientada a levá-la ao pronto-socorro. No hospital, Amelia foi diagnosticada com celulite facial, uma infecção bacteriana dos tecidos sob a pele. A infecção também havia se espalhado para o olho esquerdo da adolescente.
Amelia ficou internada no hospital por cinco dias e precisou receber antibióticos intravenosos. Os médicos disseram à mãe da adolescente que a infecção poderia ter causado a perda da visão dela.
Ainda segundo o Daily Mail, o caso de Amelia chamou a atenção dos especialistas, que alertam para o aumento de casos semelhantes à medida que jovens assistem cada vez mais a tutoriais sobre cuidados com a pele na internet.
O dermatologista Derrick Phillips, consultor e porta-voz da British Skin Foundation, afirmou ao Daily Mail que os influenciadores de beleza muitas vezes não têm as informações necessárias para dar dicas seguras sobre cuidados com a pele. Além disso, o que funciona para uma pessoa pode não funcionar para outra.
Phillips alerta que é importante consultar um dermatologista antes de usar produtos para a pele, especialmente produtos que contenham ingredientes potentes, como o retinol.
Fonte: NOTÍCIAS AO MINUTO BRASILe Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 26/01/2024/13:07:20
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