11 municípios do PÁ e 16 estados vão receber brigadas temporárias para combater queimadas 5q4321

Pará e mais 16 estados vão receber brigadas temporárias para combater queimadas  – (Foto>Reprodução) Estado recebe reforço para evitar novo aumento de incêndios florestais como ocorreu em 2024 c6m16

O Governo Federal autorizou o Centro Nacional de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais (Prevfogo) a contratar brigadas federais temporárias para atuar em 17 estados. Além do Pará, todos os estados da Amazônia Legal serão atendidos pela medida (Acre, Amazonas, Amapá, Mato Grosso, Maranhão, Rondônia, Roraima e Tocantins).

De acordo com a portaria, os municípios paraenses atendidos serão: Altamira, Belém, Santarém, Itaituba, Moju, Monte Alegre, São Geraldo do Araguaia, Pau D’Arco, Novo Progresso, Oriximiná e Placas.

A estrutura das brigadas depende  da realidade e a complexidade do combate aos incêndios nos municípios, variando de equipes com 15 a 29 brigadistas.

Em 2024, o Pará teve 56.070 focos de queimadas, o que representa uma alta de 34% em relação a 2023. Com isso, o estado liderou o ranking da degradação por meio do uso do fogo no país, com o equivale a 20,1% de todas as ocorrências de incêndios florestais.

Fonte:Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 13/05/2025/10:51:59

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Governo autoriza contratação de brigadas federais para atuar no Pará e em mais 16 estados 233t2e

(Foto: Reprodução) – O documento permite a contratação de brigadas federais temporárias compostas por brigadistas, chefes de brigada e chefes de esquadrão para atuarem em diversos municípios de 17 estados da federação, incluindo o Pará

Em mais uma iniciativa voltada a evitar que incêndios florestais castiguem o país como ocorreu no ano ado, o Governo Federal autorizou, por meio da Portaria Ibama nº 60, publicada nesta sexta-feira, 9 de maio, no Diário Oficial da União, a contratação de brigadas federais pelo Centro Nacional de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais – Prevfogo.

O documento permite a contratação de brigadas federais temporárias compostas por brigadistas, chefes de brigada e chefes de esquadrão para atuarem em diversos municípios de 17 estados: Acre, Amapá, Amazonas, Bahia, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rondônia, Roraima, São Paulo e Tocantins.

A portaria também autoriza o Prevfogo a contratar brigada federal de manejo integrado do fogo pelo período de dois anos (prorrogável por mais um), composta por um brigadista chefe de brigada, dois brigadistas chefes de esquadrão e doze brigadistas para a prevenção e combate aos incêndios florestais para atuar em municípios da Bahia, Ceará, Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do Sul, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rondônia e Tocantins.

Prevenção

O texto ainda permite a contratação de agentes federais de informação de prevenção e combate aos incêndios florestais; chefe de esquadrão e brigadistas de queima prescrita; supervisores federais de prevenção, monitoramento, logística, operações e tiro quente, além de supervisores estaduais de brigadas, de prevenção e combate aos incêndios florestais para apoio às coordenações estaduais do Prevfogo.

Esses profissionais tiveram a contratação autorizada para atuação nos estados do Acre, Amazonas, Amapá, Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Pará, Pernambuco, Piauí, Rondônia, Roraima, São Paulo, Distrito Federal, Tocantins, Minas Gerais, Paraná e Rio de Janeiro.

 

Fonte: Vinícius Soares – SecomPR e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/05/2025/15:48:03

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PF faz operação contra quadrilha especializada em roubo de carga e caminhão 4v2v6r

Tânia Rêgo / Agência Brasil | Até as 10h, a PF ainda cumpria os 17 mandados de prisão expedidos pela Justiça

Integrantes de uma quadrilha especializada em roubos de caminhões e cargas levavam uma vida de luxo, usando o dinheiro do crime para comprar carrões, lanchas e imóveis de alto padrão, segundo a Polícia Federal (PF). Os suspeitos, que também reservavam camarotes vips em shows e eventos, foram alvos de uma operação conjunta com o Ministério Público de São Paulo (MP-SP), nesta segunda-feira, 24, em São Paulo e em outros três Estados. A Justiça autorizou o sequestro de bens avaliados em R$ 70 milhões da quadrilha.

Até as 10h, a PF ainda cumpria os 17 mandados de prisão expedidos pela Justiça. Os investigados não tiveram os nomes divulgados, o que impossibilitou o contato com suas defesas.

A Operação Hammare foi desencadeada após a investigação apontar de forma detalhada as atividades de uma organização criminosa voltada a roubos de cargas e caminhões, desmanche e receptação e lavagem de dinheiro. A quadrilha estava baseada no Estado de São Paulo, mas atuava também em outros Estados.

Os investigadores detectaram que os líderes da organização criminosa mantinham um estilo de vida luxuoso, com aquisição de carrões como Ferrari e Lamborghini, além de lanchas, motos aquáticas e imóveis de alto padrão. Eram presença frequente também em camarotes vips de shows e eventos.

Ao todo, foram mobilizados 110 policiais federais e 100 agentes da Polícia Militar Rodoviária do Estado de São Paulo para o cumprimento de 17 mandados de prisão temporária e 24 mandados de busca e apreensão nos estados de São Paulo, Paraná, Rondônia e Rio Grande do Sul.

Os mandados foram expedidos pela 1ª Vara Judicial Criminal de Cajamar, na Grande São Paulo. A investigação, conduzida pelo Grupo de Atuação Especial e Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do MPSP e pela PF de Campinas, teve início em junho de 2023, após um roubo de carga e caminhão, em Cajamar.

A apuração identificou que a organização criminosa estava estruturada em três grupos de atuação: um para a execução do roubo, outro para o desmanche e o terceiro voltado para a receptação dos produtos. Por meio de empresas de peças e manutenção dos veículos, a quadrilha dedicou-se à receptação e comercialização de caminhões, peças e motores roubados.

O grupo inclusive encomendava roubos especificando o tipo e modelo do veículo que desejavam. “Ante a complexidade cada vez maior para a investigação dos integrantes dos grupos de desmanche e receptação, optou-se pela desarticulação imediata do braço da organização responsável pelos roubos, cuja atuação ininterrupta resultou em pelo menos 50 crimes identificados entre 2021 e 2024”, diz a PF.

Os responsáveis pelos roubos e dois receptadores, contra os quais já havia provas suficientes, foram presos durante as operações Aboiz (2023) e Cacaria (2024), deflagradas com o objetivo de encerrar a atividade permanente de roubos da organização. O material apreendido em ambas, mais a análise de dados telemáticos, financeiros e bancários, permitiram a identificação dos investigados, assim como seus papéis dentro da organização, inclusive os de líderes e financiadores, resultando na operação atual.

O nome da operação, Hammare, significa martelo em sueco e faz uma referência ao principal instrumento usado pelos criminosos para ar as cabines dos veículos. Eles usavam martelos para quebrar os vidros enquanto os motoristas descansavam. O nome é referência também à especialidade da organização criminosa, que focava principalmente em marcas suecas de caminhões.

Fonte:   Estadao Conteudo e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 24/03/2025/14:01:56

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Exército fortalece fronteiras da Amazônia em operação contra facções criminosas 4l2c66

 

(Foto: Reprodução) – A 17ª Brigada de Infantaria de Selva, em conjunto com o Comando de Fronteira Acre e o 4º Batalhão de Infantaria de Selva, intensificou as ações de combate ao crime organizado na Amazônia, com foco na região de fronteira.

A Operação Curaretinga I, lançada em resposta ao aumento das atividades de facções criminosas em Rondônia, visa conter o tráfico de armas e munições que vêm ocorrendo pelas fronteiras amazônicas, com destino à cidade de Porto Velho.

Em parceria com órgãos de segurança pública, o Exército Brasileiro realiza ações repressivas, incluindo a ocupação de pontos estratégicos e o patrulhamento ostensivo em áreas vulneráveis. A atuação conjunta busca fortalecer a segurança nas fronteiras e combater o avanço das facções criminosas na região.

 

Fonte: Angélica Florêncio, Na Hora da Notícia e  Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 21/01/2025/14:59:51

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Transportadora vai pagar R$ 232 mil à Polícia Rodoviária Federal por transporte de cargas com excesso de peso 1x141l

(Foto: de CNT / Divulgação) – O Ministério Público Federal (MPF) fez um acordo (Termo de Ajustamento de Conduta – TAC) com uma transportadora que várias vezes teve

veículos trafegando com excesso de peso na BR-364, em Rondônia. Com o acordo, a empresa fica quite com o erário quanto às infrações que foram investigadas em inquérito civil pelo MPF.

No acordo, a empresa compromete a rear à Polícia Rodoviária Federal (PRF) o valor de R$ 232,8 mil em equipamentos, no prazo de 60 dias. Os equipamentos foram indicados pelo MPF, após consulta à PRF, e devem ser entregues em 15 de janeiro e 15 de fevereiro de 2025.

A transportadora também se comprometeu a não mais dar saída a veículos de cargas com excesso de peso, informando na nota fiscal o valor exato do peso líquido da carga, a tara do

veículo e respectivas placas. Deverá, ainda, cumprir fielmente a legislação de trânsito. Caso o acordo seja descumprido, a transportadora pode ser multada em R$ 2,5 mil.

am o acordo o procurador da República Raphael Bevilaqua, pelo MPF, e o representante da empresa, Luiz Carlos de Souza Castro.

 

Fonte: Rafael Brusque – Blog do Caminhoneiro e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 26/12/2024/14:57:36

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Funcionária é suspeita de desviar quase R$ 4,4 milhões de garimpeiro 5a2j1t

Funcionária é suspeita de desviar quase R$ 4,4 milhões de cooperativa de garimpo em Rondônia (Foto:Ilustrativa/Reprodução)
Investigações apontam que transações eram realizadas para benefício próprio e de terceiros. Mandados de busca e apreensão foram cumpridos em razão de crimes de furto qualificado e lavagem de dinheiro.

Uma funcionária é suspeita de desviar cerca de R$ 4,4 milhões de uma cooperativa de garimpo em Rondônia. De acordo com a Polícia Civil, as transações era feitas há mais de dois anos para benefício próprio e de terceiros.

A operação que apura os crimes de furto qualificado mediante fraude, abuso de confiança, lavagem de dinheiro e associação criminosa, leva o nome ‘LÁDON’ e foi deflagrada nesta segunda-feira (4) pela Delegacia Especializada em Repressão às Fraudes (Defraude).

A Polícia Civil cumpriu cinco mandados de busca e apreensão, ordens judiciais de bloqueio de valores e de indisponibilidade de bens móveis e imóveis. Além de apreensões de documentos e uma quantia de dinheiro em espécie.

Fonte:G1RO  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 05/11/2024/11:41:43

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Nova concessão para reflorestar Amazônia será 20 vezes maior r6nv

(Foto: Reproduçã0) – O governo federal está avançando em seu plano de conceder áreas degradadas da União para que a iniciativa privada faça o reflorestamento.

Em meio à consulta pública do edital de estreia, que envolve a recuperação de 15 mil dos 100 mil hectares da Floresta Nacional do Bom Futuro, em Rondônia, o Serviço Florestal Brasileiro (SFB) já prepara o terreno para um segundo leilão, com uma ambição mais de 20 vezes maior.

Dessa vez, a área total será de quase 7,3 milhões de hectares, divididos em 12 florestas e parques nacionais – dez no Pará, um em Roraima e um no Amazonas. O Parque Nacional dos Campos Amazônicos, no Amazonas, e a Floresta Nacional de Jamanxin e a Reserva Biológica Nascentes Serra do Cachimbo, no Pará, por exemplo, estão na lista.

Assim como no edital inaugural, os vencedores assumirão a responsabilidade por terras que incluem áreas em vários níveis de degradação, outras em que poderão explorar comercialmente madeiras nativas e também porções a ser preservadas.

A principal fonte de receita será a venda de créditos de carbono de remoção de CO2 da atmosfera pelas novas árvores plantadas.

A área estimada de restauração no segundo certame é de 333 mil hectares. O manejo sustentável da madeira poderá ser realizado em 1,4 milhão de hectares. O restante são áreas com finalidades diversas, como uso e manejo comunitário, preservação ou sobreposição com terras indígenas.

“Vimos que existe um apetite no mercado, que conseguimos encontrar um equilíbrio econômico no projeto, e por isso, estamos contratando os próximos junto ao BNDES”, diz Renato Rosenberg, diretor de concessões do SFB.

Com as áreas escolhidas, o o seguinte é estruturar os projetos, o que é feito em conjunto com o BNDES.

O banco de desenvolvimento deve contratar consultorias para desenvolver a modelagem de cada uma das áreas florestais e desenhar a estrutura da concessão. Depois, vêm a consulta pública e audiências públicas com as populações afetadas, análise do Tribunal de Contas da União e, enfim, o lançamento do edital.

A expectativa é que o processo inteiro leve aproximadamente um ano e meio, diz Rosenberg.

Só ao fim desse trâmite, os editais chegarão ao mercado com modelagens econômicas de referência, o potencial de receita a partir de créditos de carbono e o número de concessões para cada área de conservação, por exemplo.

“Para a restauração, o foco está em empresas novas, que estão capitalizadas e buscando projetos. Já no manejo, são empresas menores, normalmente familiares, com experiência na área e uma forte relação na ponta”, afirma Rosenberg.

Estima-se que o país tenha entre 60 milhões a 135 milhões de hectares degradados ou sob risco de degradação, de acordo com uma análise do MapBiomas de 1986 a 2021. O estudo indica que 64% do território nacional está coberto por vegetação nativa, sendo que de 11% a 25% desta área se mostrou suscetível ao processo de degradação.

Reflorestamento

O Serviço Florestal calcula um investimento de R$ 600 milhões ao longo dos 40 anos dos primeiros contratos, que cobrem 15 mil hectares para reflorestamento, divididos em três lotes.

Recuperar áreas degradadas é uma atividade cara, com valores que variam de R$ 15 mil a R$ 50 mil por hectare, dependendo da região, da tecnologia e da intensidade do trabalho de recuperação. Um hectare corresponde a mais ou menos um campo de futebol.

Além da demanda por sementes e mudas, a atividade exige um acompanhamento cuidadoso na fase inicial, em áreas com infraestrutura deficiente ou não-existente. Além disso, pesquisas de melhoria genética das espécies nativas ainda estão na infância em comparação com exóticas há muito exploradas comercialmente, como pinus e eucalipto.

E as primeiras receitas com a venda de créditos de carbono só vêm depois de anos, quando as primeiras árvores começam a ganhar tamanho. Esse foi um dos motivos que levaram o SFB a permitir exploração sustentável de madeiras como forma de viabilizar o negócio.

Além do potencial de fechar a conta dos empreendimentos, o manejo sustentável tem outra função importante: ajudar na contenção do desmatamento.

“O mercado [para a madeira nativa] existe. Se não for atendido por fontes de manejo sustentável, será por outras formas”, afirmou o diretor do SFB, Garo Batmanian, em um evento realizado em Brasília nesta quarta-feira, 9.

Madeireiros ilegais ampliaram sua área de atuação na Amazônia no ano ado, enquanto a de atividade legal caiu.

As condições permitidas para a exploração nas áreas licitadas são rígidas. Tipicamente, são dadas autorizações para a derrubada de algo como cinco árvores por hectare – a cada 30 anos.

Rosenberg descreve essa operação como “mais que sustentável, é cirúrgica”. A ideia é permitir uma atividade econômica mais atraente que a extração clandestina sem que haja alterações na paisagem.
Edital nº 1

Os detalhes de como o edital de Bom Futuro deve ser construído foram apresentados em julho. Se o cronograma for cumprido, os leilões começarão no primeiro trimestre de 2025.

O contrato está no fim do período de consulta pública, e as questões centrais têm sido o compartilhamento da responsabilidade de segurança e ajustes na projeção de carbono, segundo o diretor.

Além de pagar outorgas, os vencedores terão de arcar com uma inovação batizada de  “encargos órios”. Parte da receita deverá ser direcionada para investimentos nas comunidades da região onde atuam, em projetos sob responsabilidade dos próprios concessionários.

As florestas nacionais concedidas têm conselhos consultivos, que envolvem representantes das comunidades locais, entidades da sociedade civil e governo. A ideia é que esses órgãos fiquem responsáveis pela definição das iniciativas.

 

Fonte: Ilana Cardial e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/10/2024/15:03:54

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Aumenta área de exploração ilegal de madeira na Amazônia 3i126u

A área com extração ilegal de madeiras nativas na Amazônia aumentou 19% em um ano, ando de 106 mil para 126 mil hectares. Todos os dias, a atividade ilícita é realizada numa área equivalente a 350 campos de futebol.

Os dados foram levantados pelo Sistema de Monitoramento da Exploração Madeireira (Simex), mantido por uma rede de ONGs ambientais, e cobrem o período de agosto de 2022 a julho de 2023.

Foram analisadas as atividades madeireiras em sete Estados: Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Pará, Rondônia e Roraima. A conclusão se baseia na comparação de imagens de satélite com as licenças de exploração concedidas.

A maior parte da exploração ilegal (71%) ocorreu em terras privadas, cujos proprietários são conhecidos e identificados em cadastros públicos. Dos 650 imóveis rurais envolvidos, um grupo de 20 foi responsável por quase um terço dos crimes ambientais.

“O problema tem endereço conhecido”, diz Vinícius Silgueiro, coordenador de inteligência territorial do Instituto Centro da Vida (ICV), responsável pelo levantamento junto com Idesam, Imaflora e Imazon.

Grupos criminosos também invadiram terras indígenas, nas quais a exploração comercial de madeira não é permitida. Elas responderam por 16% das terras onde foi verificada atividade ilegal.

Legal x ilegal

Dois terços da extração realizada em florestas nativas ocorrem de forma legalizada. Mas a concorrência dos madeireiros clandestinos tem impacto direto nos negócios legítimos.

Segundo o Simex, houve uma diminuição de 17% nas áreas em que houve autorização para a atividade comercial. Flutuações assim não são atípicas, afirma Leonardo Sobral, diretor florestal do Imaflora.

Em geral o aumento da atividade ilegal tem impacto nos pedidos de autorização. Ou seja, o manejo responsável e legalizado também é uma arma para combater os grupos criminosos, afirma ele.

No manejo florestal, as licenças para derrubar árvores com a finalidade de vender a madeira são muito restritas – tipicamente entre quatro e seis árvores por hectare (o equivalente a um campo de futebol) a cada 30 anos.

A ideia é gerar renda para as populações locais sem que haja uma alteração significativa da paisagem.

Hoje, existem mais de 20 companhias atuando em concessões do governo federal para fazer manejo de espécies nativas. Sobral afirma que essa é outra contenção importante da ilegalidade.

Um novo tipo de concessão pública, voltado à recuperação das áreas degradadas, também prevê a exploração sustentável das madeiras nativas.

E startups de reflorestamento também incluem o manejo sustentável como fonte de receita para financiar a restauração. É o caso da Symbiosis, que recentemente fechou uma venda de créditos de carbono para a Apple.

Problema de reputação

Um outro número divulgado nesta quarta-feira aponta um recuo significativo na produção madeireira da Amazônia. Foram 5,8 milhões de metros cúbicos de madeira em tora no ano ado, o nível mais baixo desde 2010.

A informação foi coletada pelo sistema Timberflow, mantido pelo Imaflora e voltada para o mercado. A plataforma se baseia em documentos oficiais de registro e transporte de madeira.

Uma das hipóteses para a queda é uma diminuição da demanda do mercado interno somada a excesso de estoque.

Mas existem desafios que vão além das idas e vindas do mercado, diz Sobral. Um dos mais importantes deles é o risco de reputação: muitos compradores têm medo de se ver envolvidos com produtos de origem ilícita.

Educar o mercado é parte do esforço para incentivar o mercado legal. “A incerteza ou o próprio desconhecimento das alternativas sustentáveis podem levar uma construtora, por exemplo, a optar por outros materiais em vez das madeiras nativas”, afirma Sobral.

A procura por algumas poucas espécies também compõe o problema. Um grupo de apenas oito entre as mais de mil árvores nativas da Amazônia concentra metade da demanda.

Quando alguma delas entra em listas de espécies sob ameaça, como já aconteceu no ado com o ipê, a demanda desaparece – mesmo que a exploração seja permitida dentro de programas de manejo.

*Reportagem atualizada às 19h para esclarecer que os 350 campos de futebol se referem à área em que há exploração ilegal.

Fonte: Reset UOL e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 10/10/2024/09:11:21

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Juiz condena 3 desmatadores da Amazônia a reflorestar 150 hectares de terras devastadas 47261h

O Ministério Público Federal chegou aos nomes dos desmatadores cruzando imagens de satélite com informações do Cadastro Ambiental Rural (CAR) Foto: Agência Brasil

A Justiça Federal condenou três proprietários de terras em Rondônia e no Amazonas ao pagamento de R$ 1,6 milhão por causa de desmatamento ilegal de 150 hectares nas cidades de Candeiras do Jamari (RO) e Apuí (AM). Janete Jarenco, José Luiz Braganhól e Patrícia de Souza Santos, os três acusados, também terão de recuperar as áreas, implantando um projeto de reflorestamento – a ser aprovado e fiscalizado pelo Ibama – em até um ano.

O Estadão busca contato com a defesa e deixou o espaço aberto para manifestação.

O Ministério Público Federal chegou aos nomes dos desmatadores cruzando imagens de satélite com informações do Cadastro Ambiental Rural (CAR).

São duas sentenças do juiz Paulo César Moy Anaisse, que atua, com base em Brasília, na 5ª Vara Federal Ambiental e Agrária da Justiça Federal de Rondônia e na 7ª Vara Federal Ambiental e Agrária da Justiça Federal do Amazonas.

O magistrado determinou aos três acusados, se já não forem mais os donos das áreas desmatadas, que reflorestem outras áreas, a serem indicadas pelo Ibama, com tamanho equivalente àquelas que eles desmataram.

Caso eles ainda estejam na posse das propriedades, estão proibidos de explorá-las, devendo apenas recuperar as áreas. Além disso, o juiz decretou o bloqueio de bens e imóveis dos réus para garantir a recuperação do dano ambiental.

Nos despachos, Anaisse classificou o dano ambiental como uma “agressão injustificada à coletividade, baseada na vontade de auferir lucro explorando terra pública, de modo a transgredir o direito fundamental à sadia qualidade de vida”.

O juiz federal indicou que o processo natural de crescimento da floresta, para que ela volte a seu estado original, é proporcional ao lucro que os desmatadores obtiveram com a venda das madeiras.

Ao calcular o valor da indenização imposta aos três acusados, o juiz advertiu que o montante deveria “reparar a significativa perda de nutrientes e do próprio solo como reflexos do dano ambiental, os reflexos na população local, a perda de capital natural, incremento de dióxido de carbono na atmosfera, diminuição da disponibilidade hídrica”.

Paulo César Moy Anaisse levou em consideração uma metodologia do Ibama para cálculo do custo de recuperação de área desmatada – gastos com cercamento, plantio de mudas e manutenção e monitoramento.

Segundo o órgão ambiental, o valor indenizável para cada hectare desmatado na Amazônia é de R$ 10.742,00.

 

Fonte: Estadão Conteúdo – Dinheiro Rural e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 05/10/2024/10:35:30

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Força Nacional é autorizada para atuar no combate e nas investigações de incêndios florestais em seis estados da Amazônia Legal 256p6e

Força nacional vai ajudar nas investigações sobre ocorrências em que incêndios foram provocados pelo homem. — Foto: Christian Braga/Greenpeace (arquivo)

Portaria do Ministério da Justiça e Segurança Pública autoriza o uso da Força Nacional em seis estados da Amazônia Legal. Equipes também vão atuar nas investigações sobre incêndios provocados por ação humana.

O Ministério da Justiça e Segurança Pública autorizou o uso da Força Nacional nas ações de combate aos incêndios florestais em municípios de seis estados que fazem parte da Amazônia Legal: Pará, Acre, Amazonas, Mato Grosso Rondônia e Roraima – (confira abaixo a lista de cidades)

A autorização foi dada por meio de portaria publicada nesta quarta-feira (18), no Diário Oficial da União (DOU), e atende a uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF).

As equipes da Força Nacional ficarão nas localidades por 90 dias e irão atuar em conjunto com as polícias Civil e Federal na investigação e combate das causas de surgimento de incêndios por ação humana.

Segundo a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, quase 60% do país corre risco direto de pegar fogo com ‘terrorismo climático’ – veja também no vídeo abaixo:

Ainda não há foi definido quantos agentes serão deslocados para cada município. O contingente deverá obedecer ao planejamento da Secretaria Nacional de Segurança Pública, do Ministério da Justiça e Segurança Pública, e ainda entidades ligadas ao Meio Ambiente.

Pará

No Pará, onde o governo do estado decretou situação de emergência ambiental, as equipes irão atuar em seis municípios com número de focos.

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Confira os municípios paraenses irão receber reforço da Força Nacional para o combate a incêndios florestais:

Altamira
  Itaituba
    Jacareacanga
    Novo Progresso
    Ourilândia do Norte
São Félix do Xingu

Saiba quais são as cidades e estados da Amazônia Legal que terão reforços da Força Nacional de Segurança Pública no combate aos incêndios florestais:

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Amazonas:

Apuí
   Boca do Acre
    Humaitá
Lábrea
  Manicoré
  Novo Aripuanã

Rondônia:

Candeias do Jamari
Nova Mamoré
    Porto Velho

Mato Grosso:
 Aripuanã
Colniza
  
    Nova Maringá

Acre:

Feijó

Roraima:

Caracaraí

A portaria estabelece que a Força Nacional atue em ações de combate a incêndios florestais, de polícia judiciária e de perícia forense, nas atividades e nos serviços imprescindíveis à preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, em caráter episódico e planejado.

Em Bom Jesus do Tocantins, no sudeste do Pará, o incêndio que já destruiu mais de 10% da floresta na Terra Indígena Mãe Maria ainda não foi controlado. Assista:

 

Fonte: g1 Pará — Belém e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 18/2024/18:01:56

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