Esposa que baleou PM alega disparo acidental após desistir de atirar contra si, durante briga com marido por causa de mensagens em celular 1j2t4n
Foto:Reprodução | Em audiência de custódia, na qual o flagrante foi convertido em prisão preventiva, Evilene Almeida da Costa alegou que deixou de tomar remédio controlado por amamentar bebê k3sh
O soldado da Polícia Militar Andson dos Santos Rodrigues, lotado no 3º Batalhão da Polícia Militar (3º BPM), foi baleado nas costas pela própria esposa, Evilene Almeida da Costa, 25 anos, na madrugada de quinta-feira (12), dentro da residência do casal, localizada na Rua Maguari, entre as ruas Pardal e Cardeal, no Residencial Salvação.
Evilene foi levada até a delegacia de polícia após pedir socorro aos vizinhos, depois do baleamento do marido.
A Polícia lavrou o flagrante. A suspeita ou por audiência de custódia, às 11h00, no fórum da Comarca de Santarém. A justiça manteve a prisão em flagrante e a converteu em prisão preventiva, diante da legalidade dos procedimentos policiais adotados.
Embora a audiência de custódia não examime o mérito das alegações da polícia e nem as declarações da suspeita, Evilene repetiu perante o juiz Gabriel Veloso a mesma versão que havia apresentado à polícia. O magistrado não quis comentar o desenrolar da audiência.
Segundo apurou a reportagem, Evilene, mãe de bebê de seis meses, alegou que o disparo foi acidental. Segudo sua versão, ela teria flagrado o marido em conversa por mensagem de whatsapp com terceira pessoa, o que teria gerado desentendimento do casal, logo após o militar ter chegado em casa.
Pelo o que foi apurado extraoficialmente, após o marido ter ido dormir, Evilene ou o aparelho celular do militar e teria encontrado mensagens comprometedoras que envolvia seu casamento. Após acordar o marido, uma discussão teria começado, tendo a suspeita alcançado a arma que estava sobre a cama para tentar o suicídio, mas que teria se arrependido de prosseguir com o ato extremo, abaixado a pistola, que acabou disparando acidentalmente.
Evilene, no entanto, itiu que tinha conhecimento de que a arma sempre estava engatilhada.
Além disso, alegou que tem transfornos mentais, que faz uso de medicamentos controlados, e que deixou de usar a medicação durante o período de amentação, o que teria provocado o agravamento de seu estado mental, com surgimentos de perturbações e sensação de ouvir vozes.
A defesa de Evilene está a cargo da Defensoria Pública, que deve se manifestar ainda nesta sexta-feira(13), por escrito, encaminhando a documentação que comprovaria o transtorno mental da suspeita, requerendo liberdade condicional ou prisão domicilar. Após a manifestação da defensoria, o inquérito policial será enviado para análise do Ministério Público, e após esse trâmite, será apreciado pela justiça.
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Fonte: PORTAL OESTADONET e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 13/06/2025/09:19:58
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